Da cidade mais interiorana até as grandes metrópoles luzes ocupam todos os espaços. Da casa mais humilde até as grandes mansões enfeites luminosos lembram que vivemos um tempo diferente. Para muitos, inebriados pela cultura do consumo, do indiferentismo e do hedonismo, as luzes que invadem as nossas vidas se limitam a sinalizar que é tempo de festejar com a família, de trocar presentes, de celebrar o Papai Noel…

É evidente que celebrar com a família e os amigos, presentear e receber presentes, decorar a casa não representa algo errado. Pelo contrário, desde que, como cristãos, possamos experienciar, em alguma medida, diria na maior possível, o mistério de amor do Pai que “de tal modo amou o mundo que entregou o Seu Filho Único para que todo aquele que nele crê (…) tenha vida eterna” (Jo 3,16) e do Filho que se fez homem, que se fez Menino Deus, que se fez dom para a salvação da humanidade.

Desse modo, as luzes que invadem as praças e as casas precisam nos remeter a algo que ultrapassa o século dos séculos: “O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem” (Jo 1,9). O Verbo que “estando na forma de Deus não usou de seu direito de ser tratado como Deus, mas se despojou (…) tornando-se semelhante aos homens” (Fl 2, 6-7). 

A nossa “ficha” precisa cair:  Deus Todo-Poderoso se fez homem e homem vindo como criança para Ele próprio justificar as nossas faltas e carregar sobre si as nossas transgressões (cf. Is 53, 11b). 

Não é algo para nos espantar, mais uma vez e sempre, diante da incalculável e indizível grandeza deste Amor?

Natal é Jesus! Natal é este verdadeiro homem e verdadeiro Deus que é permanência entre nós. prix du viagra en pharmacie francaise Permanência viva que continua a guiar a história da humanidade e, de modo particular, a história de cada homem e de cada mulher que se deixam ser penetrados pela luz da verdade e, pela força do amor redentor, se transformam em sal e luz, trazendo alegria e esperança para um mundo que se encontra envolto em densa escuridão.

Natal é este mistério inefável de amor e salvação de um Deus que se fez Menino. Natal é o Amor encarnado! Possamos nós movidos por profunda gratidão e tomados de alegria fazer eco à inspirada canção: “Que amor maior! Soberano! Que amor maior! Misericordioso!”. 

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