O culto ao ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem uma história que conta com um período de esquecimento e de restauração, na qual os Missionários Redentoristas tiveram um papel determinante.

A história do ícone se entrelaça com a Congregação Redentorista no dia 26 de abril de 1866, quando numa procissão comovente, o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi entronizado na igreja de Santo Afonso e pode então ser novamente venerado publicamente. Papa Pio IX entregou ali o quadro à veneração na igreja dirigida pelos Missionários Redentoristas e fez um pedido que se tornou um compromisso permanente: “Façam-na conhecida no mundo inteiro”. 

A história do ícone tem origem na pequena ilha de Creta, na Grécia, e é cheia de mistérios e até se parece em algum momentos com um filme de aventura. Ela envolve um roubo, uma tormenta em alto mar, uma mensagem de Nossa Senhora a uma criança, tempos de veneração, de esquecimento e até uma guerra até chegar às mãos da Congregação do Santíssimo Redentor.

O que está representado no ícone?

quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é um ícone bizantino antigo que representa a Virgem da Paixão como o Menino Jesus nos braços. Essa imagem mariana foi pintada para animar a esperança e a oração dos cristãos, e sua profunda mensagem espiritual transparece em sua beleza artística. 

Ele fica exposto na Igreja de Santo Afonso localizada na Via Merulana eé considerado um ícone mariano com rico simbolismo de formas e cores. Ele é uma pintura em madeira, com 54 centímetros de altura por 41,5 de largura.

Na atualidade, uma marca dessa devoção são as Novenas Perpétuas realizadas em todas as comunidades redentoristas e que tiveram o seu início em 1922, no Missouri, Estados Unidos.

Fonte: A12

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