Ano novo chegando, é preciso preparar-se bem!

Quando o final do ano se aproxima, somos movidos pela expectativa de um tempo celebrativo, ocupando-nos de muitos preparativos: organizamos as nossas casas, preparamos as festas, escolhemos as roupas, há quem costuma vestir roupas novas que simbolizam o que esperamos do ano vindouro. E quantos trajam o branco da paz… Sinais externos, visíveis, que deveriam representar também uma preparação interior que geralmente fica ofuscada, esquecida até.

Interiormente muitos são consumidos por certa ansiedade: o que será do ano que virá? Em tempos de tanta instabilidade, a incerteza, o medo frente às dificuldades atuais se agigantam e oprimem. Se não nos prepararmos bem para esses tempos difíceis, podemos sucumbir no desânimo, tristeza e até desespero.

Sabiamente a Igreja nos conduz a essa preparação. O Ano Litúrgico inicia-se pouco antes com o Tempo do Advento, o mesmo é precedido pela celebração da solenidade de Cristo Rei. Assim, o final de ano é também começo, determinado não apenas pela virada de um ano para o outro numa fração de segundos, mas por um tempo em que somos levados a reconhecer Cristo como nosso Rei e Salvador, tempo de adentrar o mistério da encarnação de Jesus, o Deus que se fez menino, a luz que veio iluminar o mundo. Tempo de esperança, fé, alegria, de convite à conversão, à mudança de mentalidade, de vida.

Reconhecer Cristo como Rei do Universo implica em reconhecê-lo como Aquele que tudo governa: os rumos da humanidade e também de nossa história pessoal, movendo-nos ao abandono em Suas mãos, à plena confiança em Seus desígnios, libertando-nos da ilusão que temos o pleno domínio de nossas vidas.

Acolher Cristo como Salvador nos encaminha ao reconhecimento de que somos pecadores, necessitados da salvação, que vivemos em meio a trevas e necessitamos da luz para conhecermos de fato quem somos: nossas misérias, nossas fraquezas; mas também a que somos  chamados a ser: “santos, como nosso Pai é santo”. 

Preparar-se para viver bem este tempo, portanto, implica na abertura, na disposição de receber a luz que veio ao mundo, de permitir a transformação necessária, o que exige não só a revisão de vida, mas, sobretudo, o reconhecimento e arrependimento de nossos pecados, a busca pela purificação de nossos corações, colocando o Senhor como o centro de nossas vidas. Ele que é o Rei do Universo e Salvador, detém o poder sobre todas as dimensões de nossas vidas, basta a nossa confiança e o abandono em Suas mãos.

Sendo assim, não há o que temer nem porque se angustiar, Deus é conosco! “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e ele agirá” ( Salmo 37, 5). commercialisation du viagra

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