A busca pelo sentido da vida é algo comum a todas as pessoas de todos os tempos. São jovens, homens e mulheres, idosos e até crianças que se perguntam sobre o sentido de suas existências. Para tal questionamento há uma quantidade inumerável de respostas.

Para muitos, o sentido da vida está contido no ter, possuir e no prazer. Porém, inexiste resposta satisfatória sem o recurso à fé cristã. Aliás, a fé cristã nos leva por outro caminho.

Ensina o Papa Francisco[1]: “…o mais importante não é a quantidade de coisas que tenha ou possa adquirir, mas as pessoas com quem posso partilhá-las. Importante não é tanto concentrar-me e questionar-me por que vivo, como sobretudo para quem vivo. Aprendei a colocar-vos a pergunta: não para que coisa vivo, mas para quem vivo, com quem partilho a minha vida? As coisas são importantes, mas as pessoas são indispensáveis; sem elas, desumanizamo-nos, perdemos o rosto, perdemos o nome e tornamo-nos mais um objeto; talvez o melhor de todos, mas sempre um objeto; e nós não somos objetos, somos pessoas. Lê-se no livro de Ben Sirá: «Um amigo fiel é uma poderosa proteção; quem o encontrou, descobriu um tesouro» “(6, 14). Por isso, sempre é importante perguntar-me: «“Para quem sou eu?” És para Deus, sem dúvida alguma; mas Ele quis que fosses também para os outros, e colocou em ti muitas qualidades, inclinações, dons e carismas que não são para ti, mas para os outros» (Christus vivit, 286), para partilhar com os outros. Não só viver a vida, mas partilhar a vida. Sim, partilhar a vida”.

Portanto, diante das palavras do Santo Papa, peçamos a Deus o dom de viver como Ele sonhou para nós! Vivendo nossa vida para Ele e para o próximo encontraremos um belo sentido para nossa existência.


[1] https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2019/november/documents/papa-francesco_20191125_giovani-tokyo.html

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